Basicamente indicamos a Mamoplastia Redutora às pacientes com desconforto estético ou postural devido ao aumentado tamando/volume das mamas. Já a partir do final da adolescência podemos aventar a possibilidade de correções cirúrgicas de mamas muito grandes que podem afetar o desenvolvimento físico e psicológicos das pacientes.

Esta cirurgia tem primariamente o intuito de diminuir a mama, melhorando a qualidade de vida e postura da paciente, porém, não se pode descuidar do resultado estético. O bom resultado passa por uma correta avaliação pré operatória, quando avaliamos a qualidade da pele mamária (flacidez, estrias, etc), quantidade de glândula mamária, tamanho da aréola, qualidade da cicatrização da paciente (cicatrizes prévias), etc. O resultado é intimamente relacionado à esta análise minuciosa.

Pra facilitar o raciocínio das minhas pacientes costumo separar as candidatas ao procedimento em 3 categorias conforme o tamanho das mamas. Para cada categoria estaria teoricamente indicada uma técnica diferente, em outras palavras, um tamanho de cicatriz maior ou menor.

Mamas muito grandes dificilmente conseguimos evitar a consagrada técnica desenvolvida pelo renomado cirurgião plástico Dr. Ivo PItanguy – o “T” invertido. Para mamas moderadas podemos avaliar a tentativa de uma das técnicas de cicatrizes reduzidas. Então nesta segunda categoria colocaríamos a cicatriz ao redor da aréola, continuando em uma linha vertical até o sulco inframamário, poupando a paciente da linha horizontal do “T” de Pitanguy. Em casos excepcionais, podemos utilizar outra técnica poupadora de cicatriz, a redução mamária com cicatriz somente ao redor da aréola, a chamada técnica em “round block”.

Nosso objetivo neste texto informativo é resumidamente introduzir o tema mamoplastia redutora, você terá a liberdade de sanar todas suas dúvidas durante nossa consulta, assim como procurar por textos mais detalhados sobre mamoplastia publicados aqui no Blog, clicando em “pesquisar” na página inicial deste site.