Abdominoplastia

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A cirurgia do abdome compreende basicamente: tratamento do excesso de pele do abdome anterior, ajuste dos músculos retos abdominais alterados pelo tempo e/ou gravidez, assim como o tratamento do umbigo.

Existe mais de uma técnica para tanto. Podemos lançar mão da abdominoplastia clássica, da miniabdominoplastia ou da lipoabdominoplastia. Tudo vai depender da necessidade de cada paciente. Para pacientes com pouca pele excedente e algum grau de flacidez muscular (diastase dos músculos) estaria indicada uma cirurgia de “cicatriz reduzida”: miniabdominoplastia, cirurgia em que não ressecamos o umbigo, apenas plicamos a musculatura e retiramos o pequeno excedente de pele a partir de uma cicatriz reduzida. Cabe aqui uma ilustração do que é a plicatura do músculo: queremos acinturar a mulher como se colocássemos um espartilho. À medida que plicamos o músculo “fechamos o espartilho”. E sim, isso pode causar algum desconforto nos primeiros dias devido ao aperto e restrição a respiração, porém saliento que evitamos exageros e a grande maioria das pacientes tolera perfeitamente o pós operatório, referindo não sentirem mais o “aperto” já na primeira semana.

Pacientes com maior excesso de pele associado a estrias e flacidez muscular são candidatos a “abdominoplastia clássica” quando realizamos a plicatura dos músculos, ressecção de pele (incluindo o umbigo) e confecção de um novo umbigo (neoonfaloplastia). Existe ainda a possibilidade de associarmos a lipoaspiração às técnicas anteriores em casos selecionados.

Todas as variedades podem ser debatidas em consulta, quando suas dúvidas podem ser devidamente esclarecidas e a melhor técnica para você escolhida.

Tipos e possibilidade de intercorrências, tempo de retorno ao trabalho, entre outros tópicos são informações relativas a cada caso e técnica utilizada, devendo ser esclarecidas durante a consulta pré operatória.

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