A Rinoplastia está reservada aos pacientes em desconforto com a aparência dos seus narizes. As principais queixas de pacientes que procuram-nos para a Rinoplastia são: giba em dorso nasal, (popularmente chamada de caroço), pontas nasais volumosas e/ou caídas, asas abertas e desproporcionais, narizes muito longos ou muito curtos.

Hoje existe a possibilidade de tratarmos cada queixa de forma específica e controlada. Costumo demonstrar ao paciente o diagnóstico e compará-lo às queixas e assim debatermos o melhor para o caso em questão. Nunca devemos esquecer da proporcionalidade nariz-face e peculiaridades étnicas. Durante a conversa no consultório procuro orientar os pacientes e assim exprimir dos mesmos qual (ais) modificações seriam mais bem toleradas. Queremos necessariamente um resultado natural e harmonioso, e que isso seja manifestado em satisfação do paciente.

A principal técnica utilizada é a rinoplastia aberta ou também chamada de rinoplastia estruturada. O que é isso? Trata-se da técnica que domina os congressos especializados e a mais utilizada por cirurgiões plásticos estudiosos da rinoplastia mundo a fora. Tive a oportunidade de ter contato em congressos e cursos com um dos mestres desta técnica, o americano Dr. Rod Rohrich. Na Rinoplastia aberta utilizamos, por exemplo, a cartilagem retirada do septo nasal (durante o tratamento do desvio), para fornecermos maior sustentação da ponta nasal, produzir enxertos que dependendo do caso podem ser utilizados para corrigir deformidades, tais como: falta de projeção da ponta, pinçamento das asas, desvios do dorso, queda da ponta, alterações funcionais, etc.

Não é o foco deste texto discutir a técnica operatória em si. Para maiores informações consulte os textos sobre o tema em nosso blog e/ou agende sua avaliação.